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Serviços

Somos um Instituto focado no fomento e desenvolvimento da tecnologia para aplicação do alumínio para aplicação na indústria e construção civi. Nossa política de trabalho é a "PESQUISA, DISCUSSÃO, E EMISSÃO DE PARECERES TÉCNICOS" e eventuais recomendações formais do IBTA.

Todos os documentos elaborados pelo IBTA são subscritos por profissionais que integram as comissões de estudo.

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Sistemas Construtivos

 

Basicamente, dentro deste conceito iremos abordar todo tipo de Fechamento de Vão que utilizam peças de alumínio, sejam ESQUADRIAS (Caixilhos ou Fachadas) sistemas de apoio, moldes, equipamentos de içamento, e novas tecnologias que usam ou possam usar alumínio.

Indústria e Componentes

 

O segmento industrial é um dos grandes consumidores de alumínio no Brasil e no mundo. Neste tópico de discussão, iremos manter um permanente canal para mostrar as inovações no uso do alumínio em peças, componentes, máquinas e equipamentos que têm potencial para adotar alumínio como matéria-prima.

Administração e Gestão

 

Já existem várias iniciativas para implementar Programas de Gestão para contribuir com uma administração eficaz do setor de alumínio. O Seminários e Palestras que estão sendo propostas tem, dentre outras, também a função de propor uma análise crítica do modelo de gestão das empresas.

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Uma abordagem sobre a tecnologia do alumínio extrudado e suas aplicações.
A boa reputação do alumínio

 

O Brasil consome atualmente (em tempos normais), cerca de 340 mil toneladas de produtos extrudados de alumínio, cerca de vinte vezes maior que as 16,8 mil toneladas que eram consumidas em 1970, década em que o setor fez seu primeiro balanço oficial. Nos últimos 40 anos, o consumo interno de extrudados cresceu a uma taxa média de 8% ao ano, enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou crescimento de apenas 4,5% ao ano.

Neste cenário apesar de expressivos os resultados do setor ainda podem ser muito melhores. De acordo com dados precisos da ABAL, o consumo per capita de produtos extrudados de alumínio no Brasil é de apenas 1,6 kg/hab/ano, muito distante da média de países desenvolvidos, como os Estados Unidos (9,8 kg/hab/ano) e o Japão (12,4 kg/hab/ano). Uma situação que pode ser revertida, promovendo-se três questões fundamentais: a desoneração da cadeia produtiva, convergindo para uma isonomia competitiva; o desenvolvimento do mercado por meio de uma ampla divulgação dos produtos de alumínio e investimento em capacitação tecnológica, programas de qualidade e sistemas de gestão com a devida e necessária “adequada formação de profissionais”.

 

Esta boa reputação do alumínio tem se mostrado consistente ao longo dos anos, em setores onde o alumínio apresenta crescimento vegetativo em função da substituição e ocupação do espaço de outros materiais, como no caso da madeira (móveis, esquadrias, estruturas, etc.), passando pela substituição do plástico sobremodo na indústria de artefatos domésticos e na indústria automobilística e a conquistando inclusive, a incrível superação em relação ao seu principal rival, o aço.

 

Perfis extrudados de alumínio são materiais podem ser empregado em praticamente tudo que existe no universo dos produtos manufaturados. Seja como matéria-prima básica, acessório, componente secundário ou substância de reação permanente ou transitória, o alumínio tem e terá espaço garantido não só nos produtos atualmente existentes, mas principalmente em boa parte de “coisas” que ainda serão inventadas.

 

Artigo original Valdir Rodrigues de Araujo, 2009, documento “Oportunidades de Consumo de Alumínio para o Brasil."

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Artigo a ser publicado pelo IBTA...

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